sábado, 6 de junho de 2009

Comissão de Educação proíbe uso de celulares em escolas de ensino básico


A Comissão de Educação e Cultura aprovou na quarta-feira (3) a proibição do uso de telefones celulares por alunos e professores nas salas de aulas das escolas de educação básica de todo o País.

O texto aprovado foi o substitutivo da relatora, deputada Angela Portela (PT-RR), ao Projeto de Lei 2246/07, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). A proposta original proíbe o uso de celulares em todas as escolas públicas do País.

Outras propostas
O substitutivo também inclui dois outros projetos que tramitam apensados e tratam do mesmo tema:

- o PL 2547/07, do deputado Nilson Mourão (PT-AC), que veda o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sem fins educacionais, em salas de aula ou quaisquer outros ambientes em que estejam sendo desenvolvidas atividades educacionais, nos
ensinos fundamental, médio e superior das escolas públicas do País.

- O PL 3486/08, do deputado Eliene Lima (PP-MA), que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis nos estabelecimentos de educação básica e superior, com exceção dos casos em que forem autorizados pelo professor ou administração da escola, com vistas ao desenvolvimento de atividades pedagógicas.

Ambiente pedagógico
A relator observa que o problema está mais focalizado no uso de telefones celulares "e é nesse dispositivo que a lei deve se concentrar". Além disso, ressalta, em virtude da convergência tecnológica, são os celulares que vêm crescentemente incorporando as demais funções dos eletrônicos portáteis, como jogos, tocadores de música e mesmo o acesso a canais televisivos.

Na avaliação de Angela Portela, o objetivo das propostas é "assegurar a essência do ambiente pedagógico que deve prevalecer na escola. Sendo assim, a preocupação não deve se restringir aos estabelecimentos públicos, mas a todos aqueles que integram a educação básica".

Ela relata também que os estados de São Paulo e Rio de Janeiro já adotaram legislação semelhante. A parlamentar destaca que, com freqüência, professores e gestores das escolas se queixam do "uso indevido, quiçá abusivo," desses aparelhos.

"Entre os mais citados estão o troca-troca de torpedos, os jogos, as colas e as conversas ao telefone, mas há também menção a conteúdos relacionados com
pornografia e violência."

Fonte: Agência Câmara

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Dois terços dos pacientes foram representados por homens, entre 60 e 70 anos, oriundos do interior


Do sexo masculino, entre 60 e 70 anos, oriundo do interior. Este é o perfil de dois terços dos idosos vítimas de acidente de transporte em Sergipe. O atropelamento consistiu no trauma mais recorrente (57,1%) das internações no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) entre os anos de 2006 e 2007, segundo pesquisa da UFS. O dado animador, porém, mostra que 81% dos casos evoluem para alta hospitalar.

O estudo realizou-se sob orientação da professora de Enfermagem Edilene Curvelo Hora e constatou que esse é o segundo tipo de acidente que mais acomete os idosos, perdendo apenas para quedas. Os traumas do pedestre acima dos 60 anos cresce muito por consequência de maior atividade dessa parcela da população.

"Com o aumento da expectativa de vida, os idosos tornaram-se mais ativos, pois eles dirigem, fazem esportes, viajam, aumentando a possibilidade dos traumas ocorrerem", exemplifica a professora.

Realizado com base em 64 prontuários, o estudo apontou ainda que as ocorrências se dão de sexta a domingo (61,9%) e, na totalidade dos casos, os pacientes permaneceram hospitalizados por um período de 2 a 30 dias. Cinquenta e dois evoluíram para alta e 12 entraram em óbito (19%).

“Doenças pré-existentes e a gravidade do trauma, que no idoso sempre é mais acentuada, contribuem para uma recuperação mais lenta”, aponta Edilene.

Ritmo diferenciado

Durante o envelhecimento o organismo sofre uma desaceleração nas suas diversas funções. É o caso, por exemplo, do andar mais lento, um dos fatores que colaboram para que os atropelamentos aconteçam.

"Os motoristas precisam não só compreender que o ritmo é diferente, mas respeitar a faixa de pedestre". Ainda segundo a professora, pela maioria dos casos ocorrerem nos finais de semana, pode ser que a bebida também explique a alta incidência.

Outro aspecto de destaque foram os casos encaminhados do interior do estado (66,6%), sobressaindo-se aos da capital (23,8%). "Isso aponta uma centralização que precisa ser resolvida e prova a inexistência de profissionais habilitados [no interior] para tratar os traumas. Se existissem pelo menos pólos de atendimento, o Huse não concentraria o atendimento dessa forma", afirma. Outros estados responderam por 9,6% dos atendimentos.

O estudo evidenciou que depois do idoso traumatizado (atropelamento), as causas de acidentes de transporte seguem a seguinte ordem: motociclista traumatizado (14,3%), outros acidentes (14,8%), ocupante de automóvel (9,5%) e ocupante de ônibus (4,8%). A faixa etária de 71 a 80 anos respondeu por 23,8% dos casos. Não houve registro de paciente acima de 80 anos.

População crescente

Existem no Brasil 14,5 milhões de idosos, segundo o IBGE. A população representa 8,6% do total. Em vinte anos, o número passará para 30 milhões, elevando aquele percentual para 13%.

"Se queremos envelhecer com qualidade, devemos direcionar políticas públicas de prevenção. É necessário que se entenda que o organismo do idoso é diferente do adulto e se pense nisso", adverte Edilene.

Fonte: Agência Ufs de Divulgação Científica

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Alunos de Itabi participam de concurso de cartazes promovido pela Sefaz


O Programa de Educação Fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) mudou a rotina de aproximadamente 230 alunos das escolas municipais Mariana Meneses de Santana e Manoel Conde Sobral, na tarde da última terça-feira, 12, em Itabi. Os estudantes voltaram sua atenção para a frente da sala de aula e, com caderninhos na mãe, prestaram atenção em todos os detalhes sobre o assunto ‘Importância dos impostos’.

Foi dessa maneira que a Sefaz iniciou suas atividades no projeto ‘Sergipe de Todos’, promovendo mais uma edição do Concurso de Cartazes de Educação Fiscal, com a exibição de um filme didático sobre a importância dos tributos. Após o filme, o subgerente de Educação Fiscal da Sefaz, o auditor Kácio Manoel Santos, fez uma palestra sobre a necessidade do envolvimento de cada cidadão para a correta aplicação dos recursos públicos.

A partir do que foi debatido em sala de aula, os alunos ficam incumbidos de expressar em uma folha de cartolina o que entenderam do assunto e o ponto de vista sobre as responsabilidades de cada cidadão quanto à gestão pública. O concurso suscita também o envolvimento de professores de forma direta na produção dos trabalhos e ainda a participação da diretoria da escola, para que possa inserir a educação fiscal no processo educacional da instituição de ensino.

No próximo dia 22, os melhores trabalhos de cada escola serão expostos no estande da Sefaz no ‘Sergipe de Todos’ e os cinco melhores de cada unidade de ensino serão premiados, a partir do patrocínio do Banco do Estado de Sergipe (Banese). O primeiro lugar no concurso recebe uma caderneta de poupança no valor de R$ 150, enquanto que o segundo e o terceiro lugar recebem R$ 100 e o quarto e quinto lugares ganharão kit de material escolar. Os professores orientadores também terão o trabalho reconhecido e receberão R$ 150 para o primeiro colocado e R$ 100 para o segundo e terceiro lugares.

Segundo Kácio Manoel, que coordena o Concurso de Cartazes, a proposta da iniciativa nas escolas é envolver o poder público e o cidadão para a construção da cidadania, trabalhando com jovens de faixa etária entre 10 e 14 anos e professores. “O envolvimento parte inicialmente da secretaria de Educação de cada município. Esta abertura é que possibilita o trabalho mais direto com os diretores de escolas, professores e, por fim, com os alunos. Esse compromisso dos entes públicos para com a cidadania nos permite construir um processo de formação do cidadão”, destacou.

As ações da Sefaz no ‘Sergipe de Todos’ têm como principal foco a realização do Concurso de Cartazes junto a jovens que estejam cursando do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de construir uma consciência cidadã e estimular neste público a responsabilidade para a participação de cada um no acompanhamento da aplicação dos recursos originários dos tributos. De forma lúdica, a secretaria envolve o público infanto-juvenil, promovendo o despertar para a cidadania fiscal.

Fonte: Faxaju.com

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Vestígios de animais em Sergipe remontam a 110 milhões de anos


Se voltarmos na história da Terra entre 500 e 150 milhões de anos, a divisão dos continentes, assim como vemos hoje, não existia. Tudo estava resumido a um imenso bloco denominado Pangéia. Segundo a teoria da Deriva Continental, proposta pelo cientista alemão Alfred Wegener, em 1912, a separação começou há 200 milhões de anos no Hemisfério Norte e há 150 milhões no Hemisfério Sul.

Isso após a fragmentação do megacontinente Gondwana, uma divisão seguinte à Pangéia. No espaço entre o que viria a ser chamado de África e América formou-se o Oceano Atlântico, que àquela época chegou a avançar 20 Km até um posterior afastamento, milhares de anos depois.

Nesse avanço mar adentro pode ser contada a história daquele oceano e de Sergipe, comprovada através do acervo de fósseis que compõe o Laboratório de Paleontologia da UFS.

Coletados na região litorânea, principalmente em pedreiras de calcário, os vestígios de animais do grupo dos Amonóides, representados por conchas e caramujos, por exemplo, têm idades que chegam a 110 milhões de anos. Além deles, há fósseis de mamíferos como a preguiça gigante, tigre dente de sabre e outras espécies de animais grandes, como elefantes, hipopótamos e cavalos pré-históricos, que foram encontrados no Agreste sergipano e possuem mais de 10 mil anos.

O trabalho de identificação, cujo tempo depende do estado do fóssil, é feito com base na literatura disponível. Depois de catalogados, eles partem para a exposição no laboratório. "Alguns deles são característicos daqui do Estado, pertencentes a uma fauna contemporânea aos dinossauros e que viveram nessa região", explica a professora Maria Helena Zucon, chefe do laboratório.

Esse material auxilia na construção da "Linha do Tempo Geológico", que conta a história da Terra em um período de 1 bilhão de anos, desde seu surgimento até o aparecimento do homem. Essa atividade é realizada por alunos da 6ª série de escolas públicas municipais de Aracaju através do projeto de extensão "Divulgando os Conhecimentos Paleontológicos de Sergipe".

A "linha" é montada com materiais de apoio como tinta, papel e lápis de cor. "Além de estimular a criatividade, percepção e abstração dos alunos, conhecer a paleofauna traz recursos didáticos importantes, além de conscientizá-los com relação à preservação do planeta, que demorou muito para se criar e está sendo destruído rápido", diz a professora.

Paleontologia x Arqueologia

Duas ciências parecidas, a Paleontologia e a Arqueologia apóiam-se no propósito de contar a história da vida na Terra. Elas distam, entretanto, em seus objetos de estudo: a primeira é uma ciência natural que estuda a vida do passado do planeta ao longo do tempo geológico analisando os fósseis ou vestígios de animais que viveram em outras eras. O estudo não contempla o homem, apenas a sua evolução a partir dos primatas.

Já a Arqueologia, uma ciência social, trabalha com vestígios dos seres humanos e de suas culturas, procurando entendê-las em determinados períodos da história.


Fonte: Diógenes Souza (estagiário) e Luiz Amaro -
Agência UFS de Divulgação Científica

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Projeto leva a Matemática para diversas praças de Aracaju

Alvo de desprezo e aversão por parte de muitos alunos, a Matemática é muitas vezes considerada uma ciência de difícil assimilação. Seu conhecimento é encadeado e cumulativo, o que torna o aprendizado mais complexo se a disciplina não for compreendida numa seqüência.

Propondo aproximar a sociedade dos saberes produzidos pela ciência e gerar novos conhecimentos, o projeto "A Matemática da escola vai à praça" apresenta nesses locais públicos de Aracaju diversas atividades, todas contemplando diferentes conteúdos relacionados à área. Essa forma prática de divulgação, que busca relação com o cotidiano dos alunos, pretende derrubar mitos e receios, despertando em seu lugar um espírito científico.

A idealizadora do projeto, professora Eva Alves, do Departamento de Educação, argumenta que o conhecimento matemático precisa ser popularizado e transpor os muros escolares e acadêmicos, sendo direcionado também para a comunidade. "Desenvolvemos materiais manipuláveis para as crianças e vários jogos, propostas de problemas, teremos apresentações de teatro e música e exibição de filmes, todos relacionados à Matemática".

O ponto de partida é o Dia Nacional da Matemática comemorado em 6 de maio. Neste dia, a praça Fausto Cardoso será palco de uma exposição em homenagem à Malba Tahan, matemático, educador e escritor brasileiro. Sua vida e obra estarão expostos ao público, que terá também a oportunidade de resolver vários problemas propostos pelo matemático.

Resultando de um edital da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec) e apoiado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), o projeto contemplará sete praças da cidade com uma atividade por mês. Os eventos terão sempre início às 9h e encerramento às 17h.

Confira o calendário de atividades:

Praça Fausto Cardoso
Data: 6 de maio
Atividade: exposição comemorativa do Dia Nacional da Matemática

Bairro Santa Maria
Data: 5 de junho
Atividade: apresentação de vídeos e filmes

Praça Dom José Tomaz
Data: 31 de julho
Atividade: apresentações musicais

Bairro Médici
Data: 21 de agosto
Atividade: roda de histórias

Bairro Bugio
Data: 18 de setembro
Atividade: apresentações teatrais

Bairro Pereira Lobo
Data: 23 de outubro
Atividade: jogando jogos matemáticos

Praça da Bandeira
Data: 20 de novembro
Atividade: exposição, vídeos e filmes, apresentações musicais e teatrais, atividades lúdicas.

Fonte: Ascom/UFS

Brasil é o 13º entre os maiores produtores de conhecimento

O Brasil alcançou a 13ª posição na classificação mundial em produção científica em 2008 — ultrapassou a Rússia (15ª) e a Holanda (14ª). De 19.436 artigos em 2007, essa produção subiu para 30.451 publicações em 2008.

Estados Unidos, China, Alemanha, Japão e Inglaterra são os cinco primeiros colocados, seguidos da França, Canadá, Itália, Espanha, Índia, Austrália e Coréia do Sul. Com esse aumento na produção científica, o Brasil passa a contribuir com 2,12% dos artigos de todos os 183 países.

O desempenho alcançado pelo Brasil é resultado da atuação das universidades e centros de pesquisa que atuam na pós-graduação universitária. Outro fator relevante no desempenho científico brasileiro é o apoio das agências federais no fomento à pesquisa e na formação de recursos humanos nos últimos anos, por meio da concessão de bolsas de estudo para cursos de pós-graduação stricto sensu e a disponibilidade do acesso livre ao conhecimento gerado mundialmente, oferecido pelo Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Portal — Iniciado em 2000, com 1,8 mil títulos, o Portal de Periódicos da Capes conta este ano com 13 mil periódicos e 126 bases de dados referenciais e seis bases dedicadas exclusivamente a patentes. Nesse período, o número de consultas ao portal passou de 1.735.606 acessos às bases de texto completo e 1.287.545 às bases referenciais para 21.111.922 textos completos baixados e 39.591.556 pesquisas aos abstracts (resumos) oferecidos pelas bases referenciais, o que totaliza 60.703.478 acessos ao conteúdo assinado.

Cresceu também o número de instituições que fazem pesquisas no portal — de 72 em 2001 para 268 em 2009. A intenção da instituição é incentivar ainda mais a internacionalização da pesquisa brasileira por meio de acordos com editoras internacionais para permitir o livre acesso no mundo a artigos científicos publicados por autores brasileiros.

Capes — Criada em 1951, é uma autarquia do Ministério da Educação, que cumpre papel estratégico na qualidade da educação superior e na formação de mestres e doutores. Em 2007, a Capes passou a investir também na formação de professores da educação básica (educação infantil e ensinos fundamental e médio).

O aumento do número de doutores e mestres é uma das prioridades da política nacional de educação e de ciência e tecnologia do governo federal.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Capes

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Projeto ‘Sergipano Ilustre’ incentiva estudantes do ensino médio

O projeto “Sergipano Ilustre”, idealizado pelo professor de Filosofia e Sociologia do Colégio Estadual Tobias Barreto, Arionaldo Moura Santos, tem atraído a atenção e a participação de alunos da primeira e segunda séries do ensino médio para as atividades desenvolvidas em sala de aula.

São mais de 390 estudantes estudando e pesquisando a vida de sergipanos como Tobias Barreto, Fausto Cardoso, Silvio Romero e Florentino Menezes. Com o apoio da direção da escola e de instituições como o Museu do Homem Sergipano, Instituto Tobias Barreto, e Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe os estudantes passaram a conhecer a história e o pensamento de personalidades sergipanas.

O trabalho inicia com o levantamento de dados. Visitas a museus e conversas com historiadores complementam a etapa da tarefa escolar.

Segundo Arionaldo Moura, o processo tem despertado o interesse dos alunos pela escola e pelas atividades que envolvem a pesquisa. “Eles têm participado ativamente e isso mostra que o aluno da escola pública pode alcançar vôos bem mais altos do que se imagina. É preciso incentivo”.

De acordo com a orientação do professor, os alunos devem formar uma equipe e apresentar o trabalho através de capítulos durante as quatro unidades. No final, a obra deverá ser apresentada em forma de monografia. O primeiro trabalho desenvolvido pelos alunos em 2006 relatou o pensamento de Tobias Barreto, em 2007 foi trabalhado o pensamento de Fausto Cardoso, em 2008 o de Silvio Romero, neste ano estamos trabalhando as contribuições de Folorentino Menezes.

Os melhores trabalhos foram selecionados e podem ser encontrados na biblioteca do colégio como fonte de pesquisas futuras. “Gostaria que a comunidade sergipana tomasse conhecimento desta grande colaboração destes alunos no sentido de valorizar a nossa cultura não permitir que caia no esquecimento os grandes feitos destes sergipanos ilustres” disse o professor.
Fonte: Noticiasdesergipe

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